sexta-feira, 15 de julho de 2011

Postado por Elisabete Cerutti e Manoelle Duarte às sexta-feira, julho 15, 2011


Fica piscando os olhinhos, fazendo caretas, dançando ao som de muitas gargalhadas, quem não se encanta com uma criança destas? É irresistível a vontade de apertá-la, de encher de beijos e carinho, e é exatamente isso que a criança procura e precisa.
Na verdade o bebê faz tudo isso para garantir a atenção dos pais para si, sendo sempre ele o centro das atenções, pois, até os 8 meses a criança não entende a diferença entre ela e a mãe, após entender que são seres separados, a criança quer continuar a ser acariada por todos.
Mas essa atitude do bebê não pode ser levada na brincadeira, pois a criança busca o afeto e o carinho dos pais e familiares nesta simples atitude, e ao sentir estar sendo respondida pelo pelos pais, a criança ficará mais segura e se sentirá mais amada, lembrando também, que é mais ou menos por esta idade que a criança começa a construir sua autoestima.
Mas fiquem ligados! Agora vêm algumas dicas para os pais não abusarem deste comportamento do filho, nem ele se tornar algo exibicionista, não é por que ele fica lindo dançando e batendo palmas que vocês irá fazê-lo passar o dia todo fazendo isso, e cuidem para seu filho não usar este charme para outros fins, como por exemplo quando apronta alguma, já vem logo dançando e fazendo gracinha, tentando distrair os pais para se livrar da bronca. 
Fonte de pesquisa: CHEIAS DE GRAÇA. Revista Cresce. v.10 n.118 set/2003. p.89
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Você: papai e mamãe que ainda não sabem qual é o motivo das cólicas dos recém-nascidos fiquem ligados! O blogger Fala Pedagogo de hoje vai tirar suas dúvida e auxiliar vocês neste momento de angustia.
 As cólicas dos recém-nascidos afligem os pais, mas, até que essa fase, passe eles só podem oferecer conforto ao bebê. Quando seu bebê começar a esticar e a encolher as perninhas, o rostinho começar a vermelhar, prestem atenção. É um sintoma que vai ajudar vocês a perceber que seu pequeno está com cólica, que pode começar antes mesmo do bebê completar um ano de vida.
            Então, começa o momento de aflição e preocupação dos pais, que não sabem o que fazer para acalmar seu bebê, que pode chorar por horas sem parar. Os médicos afirmam que boa parte dos recém-nascidos sofrem deste desconforto e não sabem ao certo as causas destas dores que ainda são desconhecidas dos médicos pediatras, e o pior é que não existe remédio para acabar com esta sensação horrível que o bebê sente.
            Estas cólicas podem iniciar já na segunda semana de vida e estender-se até o terceiro mês. Alguns pediatras dizem conhecer os motivos das cólicas, que se originam da imaturidade do sistema digestivo, onde, segundo as palavras do médio pediatra Moisés de Chencinski, ‘’ no recém-nascido, os movimentos peristálticos (contração da musculatura do intestino) ainda não estão coordenados e são um dos fatores para as cólicas dos bebês’’.

Fonte de pesquisa: UMA ENCOMODA DOR DE BARRIGA. Revista Crescer. v. 9 n. 101, abr/2002. p. 72.
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           Continuando com as dicas, hoje vamos ajudar você a evitar que seu bebê sinta as desconfortáveis cólicas, as quais muitas vezes são chamadas de cólicas dos três meses, pelo fato de ser mais ou menos neste faixa etária que as mesmas se apresentam. Fique atento, pois a sua alimentação e maneira como você amamenta seu bebê pode evitar que seu pequeno sinta dor.
Dentre muitas hipóteses para este problema, que assusta as mães, é o ar deglutido pelo bebê, ao mamar no peito ou na mamadeira. Ao ser ingerido, este ar passa para o intestino, causando dor e fortes contrações. Isso justifica a recomendação dos pediatras em fazer o bebê arrotar depois de mamar.
Além do cuidado com o momento em que a criança está mamando, a mãe deverá cuidar também sua própria alimentação. Segundo os médicos, as mães devem cuidar sua alimentação, evitando comer alimentos que provocam gases, como o chocolate, leite de vaca e seus derivados. As cólicas não representam perigo para os recém-nascidos, apenas preocupam e assustam os pais, mas mesmo assim, é aconselhável que ao chorar intensamente você leve seu bebê ao pediatra. Seu diagnóstico poderá estar errado e não ser apenas uma cólica. Vale a pena conferir para ver seu ‘’bebezão’’ sorrindo ao invés de chorar.
Para finalizarmos mais um programa, vamos orientar os pais sobre o que fazer durante as cólicas. Quando o bebê chora desesperadamente, nunca deixe seu bebê chorando sozinho no berço, pegue-o no colo e acalente-o, cantando músicas de ninar, faça massagens com uma leve pressão em sua barriguinha, coloque-o de bruço em um lugar quentinho, experimente dar um chá morno de erva-doce, ela quebra as moléculas dos gases e facilita a eliminação. Mantenha-se tranquilo, assim passará tranquilidade para seu bebê.
                           
Fonte de pesquisa: UMA ENCOMODA DOR DE BARRIGA. Revista Crescer. v. 9 n. 101, abr/2002. p. 72.


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 Quem ainda não ouviu falar de que crianças que passam muito tempo no colo dos pais ficam manhosas? De que não é bom acostumar a criança dormir no colo, pois, isso poderá virar costume? Existem teorias médicas que provam o contrário. Nos braços da mãe, o bebê recebe afeto e segurança e não aprende a ser manhoso.
            Esta antiga teoria de que colo deixa a criança mimada vem tendo outras interpretações, pois novas teorias comprovam que neste momento a mãe transmite segurança e afeto para seu bebê, o que não prejudica de forma alguma a criança, pelo contrário torna a criança mais carinhosa, amorosa e calma. Muitas pessoas ainda justificam que carregar a criança por muito tempo no colo e ficar balançando-a faz com que a criança fique mal acostumada e poderá chorar quando isto não acontecer. Outras pessoas já justificam que nesta idade a criança é muito pequena para entender o que é fazer manha.
            Quando o bebê está perto da mãe, ele sente-se tranquilo e seguro, pois reconhece o cheiro, a voz e os batimentos cardíacos da mãe, som que estava acostumado a escutar antes mesmo de nascer. Ao sentir que realmente está junto da mãe, não é raro ver o bebê parar de chorar. Vale lembrar que o choro é o meio de comunicação do bebê, já que ainda não desenvolveu sua linguagem. Então esta é a maneira que o bebê tem para avisar a mãe que algo está errado, que está sentindo fome, dor ou as fraldas estão molhadas. Na verdade, o choro é para alertar, chamar atenção e pedir aconchego para os pais.
             Agora é com você. Preste atenção no choro do seu pequeno e tente entender o que ele quer dizer e precisa. E quanto ao pegar seu bebê no colo, abuse, aproveite, pois esta fase passa rápido e logo eles irão aprender a caminhar.                                                 

Fonte de pesquisa: COLO FAZ BEM. Revista Crescer v. 9 n. 105, ago/2002 p. 72.
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 O assunto de hoje é o engatinhador, aparelho usado para auxiliar os bebês na hora em que eles começam a caminhar. As mães disponibilizam este aparelho para seu filho, com o objetivo de auxiliar neste momento. Afinal, qual é a mãe que não fica curiosa e ansiosa para ver seu pequeno a dar os primeiros passos e sair andando?
Especialistas afirmam que é entre o 7º e 8º mês que a maioria da criançada começa a querer engatinhar, mas, preste atenção, pois, não são todos os bebês que iniciam na mesma fase. A criança só começa a andar a partir do momento em que ela sente-se segura com o ambiente, bem como a sua própria  estrutura física.
Algumas crianças preferem nem engatinhar, sair logo se apoiando pelos móveis na tentativa se sair andando, mas, normalmente, por volta dos 11 ou 12 meses a criança, que havia tentado pular esta fase, começa a engatinhar, pois precisa sentir-se mais segura e com equilíbrio.
Alguns pais, pensando em ajudar, ou até mesmo estimular seu pequeno a andar, colocam as crianças em andadores, o que segundo estudos de alguns médicos habitua a criança a andar na ponta dos pés, e este hábito poderá prejudica a coluna do seu pequeno. Na verdade, o bom mesmo é deixar a criança se virar sozinha, deixando ela  andar se segurando pelos móveis da casa, sem tapetes, para não correr o risco de tropeçar e cair. Assim, ela aprenderá a ter confiança em si mesma, e, para que isso aconteça, coloque seu pequeno no chão e deixe-o à vontade para explorar todo ambiente.
Fonte de pesquisa: ENGATINHADOR EM AÇÃO. out/2003, p.88.
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           Segundo alguns especialistas não contribuem de forma alguma para que a criança comece a andar, bem pelo contrário, faz com que elas andem na ponta dos pés, podendo até prejudicar a coluna das crianças. Relatos de mães que disponibilizaram andadores aos seus pequenos, os mesmos ficaram preguiçosos e só andavam quando estavam no andador, fora dele apenas apontava e pediam para que lhe alcançassem os objetos. Já nas palavras de mães, em que seus filhos não tiveram contatos com andadores, as mesmas afirmaram que eles começaram se firmar nos móveis da casa e, naturalmente, após manter equilíbrio, começaram a caminhar.
Mas ainda há outra preocupação entre as mães. Afinal é normal escutarmos algumas mães, principalmente as de primeira viagem preocupadas por que seus filhos ainda nem se arrastam no chão, ou até mesmo comparando com outras crianças da mesma idade que já caminham ou engatinham. Mas, neste momento, é preciso que você tome cuidado, pois, cada criança possui seu tempo para desenvolver suas habilidades, além de serem muitos os motivos que levam as crianças a iniciarem este processo. Existem crianças que pulam a fase de engatinhar e saem logo caminhando. É muito importante respeitar este tempo da criança, estimulem seu pequeno, mas não o forcem a nada.
A maneira de engatinhar das crianças varia, conforme ela vai sentindo firmeza e segurança em seu corpo. Algumas engatinham sentadas arrastando o bumbum, outras com o bumbum para cima apoiando-se em uma perna só. São várias as maneiras de se iniciar este processo. Agora fica a última dica muito importante para os pais, preste atenção nos movimentos dos seus filhos. Se os mesmos não mexem todos os membros do corpo, se realizam algum movimento muito repetitivo, ou ficam com uma mão mais fechada que a outra, procure com urgência um pediatra para uma avaliação.
Fonte de pesquisa: ENGATINHADOR EM AÇÃO. out/2003, p.88.
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            Nosso programa vai deixar alguns meios para que você possa proporcionar aventuras para seus bebês que estão engatinhando. São muitos estes meios. Temos como exemplo, o túnel para bebês, feito com tecidos ou papelões grandes e dentro são colocados objetos de diferentes formas geométricas e cores, como também almofadas e balões de ar. 
            Na primeira vez que seus pequenos entrarem no túnel para brincar deixe-os experimentarem as possibilidades de brincar com os materiais ao seu dispor. Quando elas não souberem o que fazer, mostre para elas como podem brincar que é engatinhando dentro do túnel, brincando com os balões, construindo torres com as almofadas, entre outras brincadeiras. No inicio, todo este material é excessivo, talvez, no primeiro contato com o túnel seja melhor começar apenas com os papelões por no máximo uma hora e na próxima vez, colocar os balões.
            O uso do túnel favorece para o seu bebê o deslocamento engatinhando, o que possibilita tonificar a musculatura de braços, pernas e tronco. O aspecto visual e espacial também é trabalhado nesta atividade, pois os bebês podem encontrar saídas e possibilidades de ficarem em pé dentro do túnel.
            Outra possibilidade é você brincar com bolinhas para desenvolver a coordenação motora e a percepção de formas, bem como oportunizar o contato com as diferentes texturas. Ofereça às crianças bolinhas de papel amassado, de tamanhos e materiais variados. Com as crianças maiores você pode desafiá-las a separar por tamanho e cor.
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            Desta vez, vamos ensinar você a fazer massagens em seus pequenos. Eles irão adorar e ficarão mais calmos, comece brincando, fazendo carinho e sorrindo.
            Preste atenção na dica: é importante que você sempre mantenha uma mão em contato com o corpo do bebê. Sendo assim, comece alternando as mãos, deslize-as no peito para o ventre, faça movimentos intensivos, segure o tornozelo com uma das mãos e com o antebraço a outra, massageie a barriguinha do seu pequeno. Esses movimentos facilitam o funcionamento dos intestinos e a eliminação de gases, aliviando as cólicas.
            Outra forma que você pode massagear seu bebê é deslizando as mãos pelas pernas e coxas em direção aos pés. Alterne as mãos quando elas se encontrarem no tornozelo. Passe a palma das mãos na planta dos pés e aperte os dedinhos. Estes movimentos fortalecem os músculos e as articulações das pernas e pés.
            Você pode também virar seu bebê com as costas para cima, passando as mãos da nuca e deslizando até o bumbum, massageando as costas em um vai e vem. Faça pequenos movimentos com as pontas dos dedos, assim seu bebê vai se relaxar. 
             
 

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